segunda-feira, 2 de agosto de 2010


Abaixo mais uma preciosa colaboração da nossa amada irmã Alba Valéria Couto.

Deus os abençoe.
EVITANDO SER INCOVENIENTE

É através da comunicação que os seres humanos se relacionam entre si, usando comunicação oral e também comunicação corporal.

Com este texto quero abordar um tema pouco discutido, mas, em contra partida, muito freqüente e muito comum nos relacionamentos interpessoais.

A intimidade, ou a falta dela, no convívio social, nas mais diferentes classes sociais, ou posições estabelecidas por normas e regras hierárquicas tem sido motivo de desentendimento, conflitos e situações constrangedoras e também desagradáveis por não se reconhecer a linha tênue que separa respeito e intimidade de uma grande inconveniência. Inconveniência quer dizer ausência de conveniência, bom senso, critérios, noção de tempo e espaço.

Pela falta de reconhecimento ou posicionamento dentro de um contexto específico e pela falta de noção de lugar, momento, hora e ocasião, os equívocos, os enganos e os mal entendidos ocorrem.

Um comportamento inconveniente, uma abordagem inconveniente, uma atitude inconveniente revelam uma real falta de educação e de inteligência.

Pessoas curiosas demais, que se interessam demais pela vida dos outros, francas demais e que possuem o péssimo hábito de falar primeiro e pensar depois, correm o risco de serem ou se tornarem pessoas inconvenientes. Tais pessoas tornam-se indesejáveis por serem “intrometidas, espaçosas, entronas, folgadas, sendo desprovidas de um aparelho medidor chamado desconfiômetro, não possuem uma percepção do que pode ser feito ou falado.” Por não entenderem que onde termina o seu limite começa o do próximo, invadem a privacidade dos outros criando situações embaraçosas e inesperadas, e constantemente repetem essa conduta reprovável reincidindo no mesmo erro.

A Bíblia tem uma receita excelente, uma dica bastante eficaz e valiosa para evitar esse problema.

Na epístola de Tiago capítulo 3, cujo o título chama-se “O DOMÍNIO SOBRE A LÍNGUA” a partir do verso 1 ao 9, o texto relata que é perfeitamente possível controlar a nossa língua. Isso proporcionara uma mudança de comportamento do que antes era indesejável e desagradável em agradável e adequado a todos os ambientes.

Prudência, cautela e vigilância nunca são demais.



Alba Valéria Couto

Psicóloga comportamental

Tel.: (21) 9446-0168

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