Nos últimos dias tenho me deparado com pessoas muito eloquentes, com perfeita oratória, qualificados em marketing pessoal, excelentes persuasivos, enfim, pessoas altamente capacitadas em convencerem outras a respeito de suas qualidades.
No ambiente profissional é corriqueira a figura do funcionário “marketeiro”. Sempre pronto a exaltar suas brilhantes soluções (mas tem que ficar claro que, mesmo atarefadíssimo, conseguem pensar em tais soluções), suas “sacadas” geniais, suas qualidades de gestor, sempre com uma “crítica construtiva” a respeito de um colega de equipe, sempre com uma opinião ..... é uma lista interminável.
Também observo que o tal “profissional” , na maioria das vezes, age assim para ocultar sentimentos como: insegurança perante sua equipe de trabalho, frustração pessoal (geralmente ligada à área familiar), inferioridade, fragilidades, ambição desenfreada e falta de caráter. O problema é que, no fim, vemos uma equipe prejudicada pelo dito profissional que, no afã de se destacar e “mostrar serviço”, acaba por comprometer a meta do grupo.
Em última análise, poderíamos concluir que são corpos que carregam em si uma alma intensamente ferida, que acham que podem ser curados através de uma ascensão profissional. A qualquer custo, muitas vezes.
Essa figura deve ser familiar a você, pois em algum momento você já se deparou com alguém assim, não é?
Assim como a equipe de trabalho é prejudicada com a figura acima descrita, o Corpo de Cristo tem sido gravemente ferido quando temos nessa equipe irmãos com esse comportamento.
Infelizmente, tem se tornado cada vez mais comum, pessoas usarem os púlpitos não para apregoar o Evangelho genuíno de Cristo, mas sobre si mesmos, suas qualidades, títulos e experiências sobrenaturais, seus conhecimentos teológicos, sua perfeita hermenêutica e inabalável conhecimento bíblico. Mas não somente os púlpitos, mas, de uma forma geral, os dons e talentos que receberam gratuitamente do Senhor.
Considerando que as regras espirituais não coadunam com as humanas, quando o assunto é o Reino de Deus não precisamos nos promover a fim de obter destaque perante a comunidade em que estamos inseridos, muito menos para chamar a atenção do Senhor para nós. É exatamente o oposto.
Talvez já tenha conhecimento do que nos diz o Livro de Mateus, capítulo 23, verso 12: “Qualquer, pois, que a si mesmo se exaltar, será humilhado; e qualquer que a si mesmo se humilhar, será exaltado.”
As verdadeiras e consistentes qualidades não são formadas no barulho, agitação, vanglória ou comportamento arrogante, estes são, entretanto, sinais de fraqueza, eis que requerem muito pouco esforço ou comprometimento.
Força, edificação, determinação, coragem e outras tantas qualidades vem num formato calmo, sereno e tranqüilo, assim como vemos na pessoa de Jesus, que trabalhava silenciosamente a fim de fazerem as coisas acontecerem. E aconteciam.
Portanto, se você tem tido tais atitudes, há uma alma ferida dentro de seu corpo. Conscientize-se disso e busque a cura junto ao Senhor.
No ambiente profissional é corriqueira a figura do funcionário “marketeiro”. Sempre pronto a exaltar suas brilhantes soluções (mas tem que ficar claro que, mesmo atarefadíssimo, conseguem pensar em tais soluções), suas “sacadas” geniais, suas qualidades de gestor, sempre com uma “crítica construtiva” a respeito de um colega de equipe, sempre com uma opinião ..... é uma lista interminável.
Também observo que o tal “profissional” , na maioria das vezes, age assim para ocultar sentimentos como: insegurança perante sua equipe de trabalho, frustração pessoal (geralmente ligada à área familiar), inferioridade, fragilidades, ambição desenfreada e falta de caráter. O problema é que, no fim, vemos uma equipe prejudicada pelo dito profissional que, no afã de se destacar e “mostrar serviço”, acaba por comprometer a meta do grupo.
Em última análise, poderíamos concluir que são corpos que carregam em si uma alma intensamente ferida, que acham que podem ser curados através de uma ascensão profissional. A qualquer custo, muitas vezes.
Essa figura deve ser familiar a você, pois em algum momento você já se deparou com alguém assim, não é?
Assim como a equipe de trabalho é prejudicada com a figura acima descrita, o Corpo de Cristo tem sido gravemente ferido quando temos nessa equipe irmãos com esse comportamento.
Infelizmente, tem se tornado cada vez mais comum, pessoas usarem os púlpitos não para apregoar o Evangelho genuíno de Cristo, mas sobre si mesmos, suas qualidades, títulos e experiências sobrenaturais, seus conhecimentos teológicos, sua perfeita hermenêutica e inabalável conhecimento bíblico. Mas não somente os púlpitos, mas, de uma forma geral, os dons e talentos que receberam gratuitamente do Senhor.
Considerando que as regras espirituais não coadunam com as humanas, quando o assunto é o Reino de Deus não precisamos nos promover a fim de obter destaque perante a comunidade em que estamos inseridos, muito menos para chamar a atenção do Senhor para nós. É exatamente o oposto.
Talvez já tenha conhecimento do que nos diz o Livro de Mateus, capítulo 23, verso 12: “Qualquer, pois, que a si mesmo se exaltar, será humilhado; e qualquer que a si mesmo se humilhar, será exaltado.”
As verdadeiras e consistentes qualidades não são formadas no barulho, agitação, vanglória ou comportamento arrogante, estes são, entretanto, sinais de fraqueza, eis que requerem muito pouco esforço ou comprometimento.
Força, edificação, determinação, coragem e outras tantas qualidades vem num formato calmo, sereno e tranqüilo, assim como vemos na pessoa de Jesus, que trabalhava silenciosamente a fim de fazerem as coisas acontecerem. E aconteciam.
Portanto, se você tem tido tais atitudes, há uma alma ferida dentro de seu corpo. Conscientize-se disso e busque a cura junto ao Senhor.
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